"A Última Ceia" em Teatro Comunitário na Ajuda



SINOPSE
Do que somos capazes quando somos o que nos resta?
A ÚLTIMA CEIA é um espectáculo com texto e encenação de João Custódio e Catarina Aidos e reflecte sobre o mais profundo de nós: a fome.
Quando a crise económica é tão destruidora, entra casa adentro e leva tudo, como sobrevivemos? Do que somos capazes para sobreviver?
A ÚLTIMA CEIA além do acto político de olhar o mundo e resistir é também um complexo exercício artístico: não-actores com o compromisso comum de partilharem um palco para contarem esta história e um texto escrito à sua medida, para nove corpos e vozes cheios de histórias dentro.
Por isso, A ÚLTIMA CEIA é um desafio e um confronto constante, um murro no estômago em que, tantas vezes, nos rimos também.

Ficha Técnica e Artística
Ideia original, texto, espaço cénico e selecção musical JOÃO CUSTÓDIO
Encenação e direcção de actores e desenho de luz CATARINA AIDOS
Produção CUSCA - CULTURA E COMUNIDADE
Interpretação ANTOANETA RO, DÉBORA PAULINO, FÁBIA ANTUNES, FÁBIO MIL-HOMENS, HUGO VAZ, MARGARITA SHARAPOVA, ROSÁRIO PALHAVÃ, SUSANA LIN, TERESA CAEIRO

Agradecimentos Jorge Marques, Junta de Freguesia da Ajuda, Sociedade Filarmónica Recordação d'Apolo

8 de Fevereiro 2019
Rua do Cruzeiro, Nº 46
Ajuda



A CUSCA – Cultura e Comunidade é uma estrutura artística comprometida com o desenvolvimento comunitário e coesão social da freguesia da Ajuda, em Lisboa. Projectos em implementação: companhia de teatro comunitário (intergeracional), workshops regulares (fotografia, escrita criativa, vídeo), roteiros fotográficos, passaporte cultural sénior, academias imaginárias e a produção de eventos culturais de média/grande escala.
Formalizámos esta vontade de contribuir activamente para que as Artes sejam acessíveis a todos no início de 2018, depois de a Junta de Freguesia nos ter convidado a desenvolver actividades de criação artística num espaço cultural sem qualquer actividade há décadas.
Tornou-se assim este o nosso propósito: colaborar na reabilitação do espaço e devolvê-lo às pessoas e à cidade devolvendo-lhe o significado da sua construção – criar e acolher espectáculos e, simultaneamente, encontrar novos caminhos para a efectivação de uma cidadania plena através da cultura.
Procuramos que a Arte funcione efectivamente como a “suspensão da descrença” e que a transformação que a Arte opera na vida, no mundo, comece efectivamente em quem a sente.

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