Ensaio para uma cartografia
Teatro Nac. D. Maria II, Lisboa
De 23/3 a 9/4 || 4.ª, 19h || 5.ª a sáb., 21h30 || Dom., 16h30
Como é que se recomeça?
______
Este trabalho, iniciado em 2014 e que terá o seu fim em 2021, partiu de Bertolt Brecht e do seu texto Os Sete Pecados Mortais. Tal como no texto de Brecht, serão sete anos a fazer este caminho, a traçar esta cartografia individual e de conjunto.
Este espetáculo é também a construção de uma família, a procura de uma religação, através do erro, da falha, da insegurança, da inevitabilidade da imperfeição, da fragilidade e da transformação do corpo, mas também da força, da exigência e do rigor. Celebrar a vida.
Depois de três semanas de apresentações esgotadas de um dos espetáculos que mais marcou o ano de 2017, este é um regresso à Sala Estúdio da primeira criação de Mónica Calle a estrear no D. Maria II.
Como é que se recomeça? Como é que se continua? A partir dos ensaios de orquestra de grandes maestros e dos movimentos do ballet clássico, um grupo de atrizes dançam.
encenação e cenografia Mónica Calle
direção musical Maestro Rodrigo B. Camacho
com Alexandra Viveiros, Ana Água, Brígida de Sousa, Carolina Varela, Cleo Tavares, Eufrosina Makengo, Inês Pereira, Inês Vaz, Joana Campelo, Joana de Verona, Lucília Raimundo, Mafalda Jara, Maria Inês Roque, Marta Félix, Míu Lapin, Mónica Calle, Mónica Garnel, Roxana Lugojan, Sílvia Barbeiro, Sofia Dinger, Sofia Vitória
desenho de luz José Álvaro Correia
fotografia de cena Bruno Simão
vídeo Marcelo Pereira
workshop de street dance Fábio Silva
assistência de encenação José Miguel Vitorino
produção executiva Inês Vaz
produção Casa Conveniente / Zona Não Vigiada
coprodução TNDM II
parcerias Biblioteca de MarVila, IFICT
M/16
Teatro Nac. D. Maria II, Lisboa
De 23/3 a 9/4 || 4.ª, 19h || 5.ª a sáb., 21h30 || Dom., 16h30
Como é que se recomeça?
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Este trabalho, iniciado em 2014 e que terá o seu fim em 2021, partiu de Bertolt Brecht e do seu texto Os Sete Pecados Mortais. Tal como no texto de Brecht, serão sete anos a fazer este caminho, a traçar esta cartografia individual e de conjunto.
Este espetáculo é também a construção de uma família, a procura de uma religação, através do erro, da falha, da insegurança, da inevitabilidade da imperfeição, da fragilidade e da transformação do corpo, mas também da força, da exigência e do rigor. Celebrar a vida.
Depois de três semanas de apresentações esgotadas de um dos espetáculos que mais marcou o ano de 2017, este é um regresso à Sala Estúdio da primeira criação de Mónica Calle a estrear no D. Maria II.
Como é que se recomeça? Como é que se continua? A partir dos ensaios de orquestra de grandes maestros e dos movimentos do ballet clássico, um grupo de atrizes dançam.
encenação e cenografia Mónica Calle
direção musical Maestro Rodrigo B. Camacho
com Alexandra Viveiros, Ana Água, Brígida de Sousa, Carolina Varela, Cleo Tavares, Eufrosina Makengo, Inês Pereira, Inês Vaz, Joana Campelo, Joana de Verona, Lucília Raimundo, Mafalda Jara, Maria Inês Roque, Marta Félix, Míu Lapin, Mónica Calle, Mónica Garnel, Roxana Lugojan, Sílvia Barbeiro, Sofia Dinger, Sofia Vitória
desenho de luz José Álvaro Correia
fotografia de cena Bruno Simão
vídeo Marcelo Pereira
workshop de street dance Fábio Silva
assistência de encenação José Miguel Vitorino
produção executiva Inês Vaz
produção Casa Conveniente / Zona Não Vigiada
coprodução TNDM II
parcerias Biblioteca de MarVila, IFICT
M/16
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