Odisseia Cabisbaixa, os vinte anos do Teatro da Garagem
Odisseia Cabisbaixa, constituída por duas peças de teatro: António e Maria e Bela e o Menino Jesus, é um projecto do Teatro da Garagem com o qual se pretende assinalar e comemorar o aniversário dos vinte anos desta companhia de teatro. Tratando-se de uma celebração teatral, o Teatro da Garagem pretendeu que esta se realizasse no encontro com o outro. Este encontro assumiu essencialmente duas formas: a inclusão de actores não profissionais no projecto, a saber, membros do Teatro de Estudantes de Bragança, a Dr.ª Helena Genésio, directora do Teatro Municipal de Bragança, um elemento do Clube de Teatro Sénior do Teatro da Garagem, o Sr. Carlos Martins, e alunos do primeiro ano de actores da ESTC; a concepção de um projecto que não seria possível nem teria a actual realização cénica sem as parcerias com o Teatro Municipal de Bragança, onde as duas peças já estrearam, em Março passado, e com o Teatro Municipal S. Luís, onde as duas peças são agora repostas de um só fôlego.
Como todas as odisseias, Odisseia Cabisbaixa tem algo de labiríntico e, por isso, António e Maria divide-se, por sua vez, em duas partes: A Terra Treme e Vapor de Água. Em António e Maria, revisita-se um tema emblemático do Teatro da Garagem, integrando-se o seu desenvolvimento, numa reflexão sobre o percurso da própria companhia. O tema é Portugal, naquilo que inevitavelmente o identifica como Portugal: o portugal dos pequenitos e dos eufemismos; o portugal dos projectos megalómanos e do presidente da junta risonho; o portugal da poesia e das batatas à murro com bacalhau assado; o portugal do António e da Maria e da revolução tecnológica; o portugal de New York, que afinal é Newark; o portugal de Carlos e de Pessoa, o Portugal de muito mais do que tudo isto, que é provavelmente aquilo que nos faz amar este país.
O modo como este Portugal nos aparece surge através do desfile de um conjunto de personagens que compõem uma família, não exclusivamente de sangue, mas principalmente de estilo (não será isto afinal uma companhia de teatro?). O retrato dos seus segredos, medos, glórias, desejos e ambições surge-nos através do desenvolvimento de três planos fundamentais, numa acção que começa na Terra e acaba na Lua: a história de um amor proibido entre um António, Rei da Batata a Murro, e uma Maria que, tendo desejos muito terrestres, começa por cair do céu; a construção de um teleférico para a Lua que é, ao mesmo tempo, metáfora da hilariante demência política, da soturna alienação religiosa e da inevitável desmesura artística; a utopia de uma existência resplandecente, num ambiente de ficção científica de cordel e de artesanato tecnológico, que caracteriza a fantasia lunar da segunda parte.
Sendo uma sequela de António e Maria, Bela e o Menino Jesus estrutura-se também em duas partes, Em volta do lume e Ares da Serra, e é evidentemente uma peça sobre a natalidade. Talvez seja no entanto mais correcto supor que se trata de uma alegoria, de Carlos J. Pessoa, sobre a peculiar e arriscada tarefa da criação artística e sobre a crença na necessidade da utopia, muito embora, e paradoxalmente, se saiba que as utopias são não-lugares e, por consequência, realidades inabitáveis. Como história que toma a ideia de Criação como paradigmática para a ideia de criação artística, Bela e o Menino Jesus implica necessariamente uma nova mitologia, um novo espaço, um novo homem e uma nova zoologia. Mas ao contrário das noções de perfeição, de estabilidade e de missão, associadas à ideia de criação, são sobretudo as ideias de imperfeição, de mutação e de sonho que, em Bela e o Menino Jesus, surgem associadas à ideia de criação artística. Isto é muito claro no espaço onde decorre a acção, um Marte com ares de Trás-os-Montes, onde se sonha com extensos bananais e se cultivam batatas, enquanto ovelhas balem e moscas zunem, e no desenho das personagens. Bela é a este respeito exemplar. Sendo uma espécie rara de anjo malfeito e encantatório, ela é também a pitonisa tosca, objecto de escárnio e maravilha de tantas aldeias portuguesas, e é ainda uma metáfora do resultado do risco criativo, do ímpeto demoníaco de querer trazer algo mais. Acompanham-na uma galeria de personagens, entre o telúrico e o etéreo— o pastor-filósofo, o profeta-animal, o acólito-crente, a amélia-poesia, o presidente-presidente e o Coro-do-teatro-dos-estudantes-de-Bragança-liderados-pela-Cronista-Helena-Genésio, integrando também alunos do primeiro ano da ESTC — que não fazem propriamente coisas, mas instalam tensões, ambientes e paisagens e que progridem do mais concreto, a história de Bela e do seu filho, para o alegórico, onírico e feérico, aspectos que dominam a segunda parte de Bela e o Menino Jesus. Nesta segunda parte, encontramos criaturas de uma zoologia fantástica, a Ovelha Biónica, o Sapo Golias, o Sr. Amável Aspertini, por exemplo, que orientam Bela numa viagem de sonho pelo seu mundo interior, em busca de si própria e do Menino Jesus, talvez a maior das epopeias que cada um de nós tem de realizar: a de se conhecer e situar entre os limites do real e da fantasia.
David Antunes
Odisseia Cabisbaixa, constituída por duas peças de teatro: António e Maria e Bela e o Menino Jesus, é um projecto do Teatro da Garagem com o qual se pretende assinalar e comemorar o aniversário dos vinte anos desta companhia de teatro. Tratando-se de uma celebração teatral, o Teatro da Garagem pretendeu que esta se realizasse no encontro com o outro. Este encontro assumiu essencialmente duas formas: a inclusão de actores não profissionais no projecto, a saber, membros do Teatro de Estudantes de Bragança, a Dr.ª Helena Genésio, directora do Teatro Municipal de Bragança, um elemento do Clube de Teatro Sénior do Teatro da Garagem, o Sr. Carlos Martins, e alunos do primeiro ano de actores da ESTC; a concepção de um projecto que não seria possível nem teria a actual realização cénica sem as parcerias com o Teatro Municipal de Bragança, onde as duas peças já estrearam, em Março passado, e com o Teatro Municipal S. Luís, onde as duas peças são agora repostas de um só fôlego.
Como todas as odisseias, Odisseia Cabisbaixa tem algo de labiríntico e, por isso, António e Maria divide-se, por sua vez, em duas partes: A Terra Treme e Vapor de Água. Em António e Maria, revisita-se um tema emblemático do Teatro da Garagem, integrando-se o seu desenvolvimento, numa reflexão sobre o percurso da própria companhia. O tema é Portugal, naquilo que inevitavelmente o identifica como Portugal: o portugal dos pequenitos e dos eufemismos; o portugal dos projectos megalómanos e do presidente da junta risonho; o portugal da poesia e das batatas à murro com bacalhau assado; o portugal do António e da Maria e da revolução tecnológica; o portugal de New York, que afinal é Newark; o portugal de Carlos e de Pessoa, o Portugal de muito mais do que tudo isto, que é provavelmente aquilo que nos faz amar este país.
O modo como este Portugal nos aparece surge através do desfile de um conjunto de personagens que compõem uma família, não exclusivamente de sangue, mas principalmente de estilo (não será isto afinal uma companhia de teatro?). O retrato dos seus segredos, medos, glórias, desejos e ambições surge-nos através do desenvolvimento de três planos fundamentais, numa acção que começa na Terra e acaba na Lua: a história de um amor proibido entre um António, Rei da Batata a Murro, e uma Maria que, tendo desejos muito terrestres, começa por cair do céu; a construção de um teleférico para a Lua que é, ao mesmo tempo, metáfora da hilariante demência política, da soturna alienação religiosa e da inevitável desmesura artística; a utopia de uma existência resplandecente, num ambiente de ficção científica de cordel e de artesanato tecnológico, que caracteriza a fantasia lunar da segunda parte.
Sendo uma sequela de António e Maria, Bela e o Menino Jesus estrutura-se também em duas partes, Em volta do lume e Ares da Serra, e é evidentemente uma peça sobre a natalidade. Talvez seja no entanto mais correcto supor que se trata de uma alegoria, de Carlos J. Pessoa, sobre a peculiar e arriscada tarefa da criação artística e sobre a crença na necessidade da utopia, muito embora, e paradoxalmente, se saiba que as utopias são não-lugares e, por consequência, realidades inabitáveis. Como história que toma a ideia de Criação como paradigmática para a ideia de criação artística, Bela e o Menino Jesus implica necessariamente uma nova mitologia, um novo espaço, um novo homem e uma nova zoologia. Mas ao contrário das noções de perfeição, de estabilidade e de missão, associadas à ideia de criação, são sobretudo as ideias de imperfeição, de mutação e de sonho que, em Bela e o Menino Jesus, surgem associadas à ideia de criação artística. Isto é muito claro no espaço onde decorre a acção, um Marte com ares de Trás-os-Montes, onde se sonha com extensos bananais e se cultivam batatas, enquanto ovelhas balem e moscas zunem, e no desenho das personagens. Bela é a este respeito exemplar. Sendo uma espécie rara de anjo malfeito e encantatório, ela é também a pitonisa tosca, objecto de escárnio e maravilha de tantas aldeias portuguesas, e é ainda uma metáfora do resultado do risco criativo, do ímpeto demoníaco de querer trazer algo mais. Acompanham-na uma galeria de personagens, entre o telúrico e o etéreo— o pastor-filósofo, o profeta-animal, o acólito-crente, a amélia-poesia, o presidente-presidente e o Coro-do-teatro-dos-estudantes-de-Bragança-liderados-pela-Cronista-Helena-Genésio, integrando também alunos do primeiro ano da ESTC — que não fazem propriamente coisas, mas instalam tensões, ambientes e paisagens e que progridem do mais concreto, a história de Bela e do seu filho, para o alegórico, onírico e feérico, aspectos que dominam a segunda parte de Bela e o Menino Jesus. Nesta segunda parte, encontramos criaturas de uma zoologia fantástica, a Ovelha Biónica, o Sapo Golias, o Sr. Amável Aspertini, por exemplo, que orientam Bela numa viagem de sonho pelo seu mundo interior, em busca de si própria e do Menino Jesus, talvez a maior das epopeias que cada um de nós tem de realizar: a de se conhecer e situar entre os limites do real e da fantasia.
David Antunes
Teatro da Garagem
ODISSEIA CABISBAIXA
ANTÓNIO E MARIA
BELA E O MENINO JESUS
Ficha Artística e Técnica
Texto, encenação e concepção plástica - Carlos J. Pessoa
Dramaturgia - David Antunes
Música original e Desenho de som - Daniel Cervantes
Cenografia e Figurinos - Sérgio Loureiro
Desenho de luz - Miguel Cruz
Interpretação
“António e Maria” - Ana Palma, Carla Bolito, Carlos Silva, Diogo Bento, Fernando Nobre, Francisco Tavares, Joana Jorge, Maria João Vicente, Miguel Damião e Miguel Mendes
Interpretação
“Bela e o Menino Jesus” - Ana Palma, Carla Bolito, Diogo Bento, Fernando Nobre, Francisco Tavares, Helena Genésio, Joana Jorge, Maria João Vicente, Miguel Damião e Miguel Mendes
Coro - Alexandra Vaz, Ana Guerra, Carolina Matias, Carolina Sales, Cecília Jorge, Eduardo Palma Pessoa, David Cabecinha, Guilherme Teixeira, Joana Duque, Joana Pinto, José Alberto Alves, Maria João Rêgo, Nuno Nolasco, Nuno Pinheiro, Paula Moreira, Ricardo Ladeira, Rui Bordalo, Sérgio Higino, Sofia Ângelo, Sónia Moreira e Tiago Lameiras
Direcção de produção - Maria João Vicente
Produção - Teatro da Garagem
Fotografia - Marisa Cardoso
Operação de Som - Daniel Cervantes
Operação de Luz - Miguel Cruz
Carpintaria - Cristóvão Neto
Apoio à cenografia e figurinos - André Ramos da Silva, Inês Costa, Márcia Duarte e Rita Pico
Mestras de guarda-roupa - Beatriz Henriques, Olga Amorim e Teresa Louro
Co-Produção - Teatro da Garagem, Teatro Municipal de Bragança e Teatro Municipal S. Luiz
Apoios Barbot, SinColour, Hertz, Paulo Vieira Cabeleireiro, CEPAB, Clube Nacional de Natação, Arte e Beleza
Agradecimentos - Ana Vicente, António Manuel Miranda, Francisco Carvalho, Glória Cheio, João Dias, José Peixoto, Luísa Marques Vicente, António Pinto e Maria Anjos (Centro de Formação Profissional de Penteado, Arte e Beleza), Fernanda Matias (Clube de Campo da Aroeira), André Pinto (Hertz), Fernando Alvarez (Teatro Experimental de Cascais), Zé Rui (Teatro Municipal Maria Matos), José Carlos Nascimento e Manuel Guicho (Teatro Nacional D. Maria II), Francisco Vicente e Bernardo Azevedo Gomes (Teatro Nacional de S. Carlos), Teatro O Bando e Teresa Azevedo Gomes
ODISSEIA CABISBAIXA
ANTÓNIO E MARIA
BELA E O MENINO JESUS
Ficha Artística e Técnica
Texto, encenação e concepção plástica - Carlos J. Pessoa
Dramaturgia - David Antunes
Música original e Desenho de som - Daniel Cervantes
Cenografia e Figurinos - Sérgio Loureiro
Desenho de luz - Miguel Cruz
Interpretação
“António e Maria” - Ana Palma, Carla Bolito, Carlos Silva, Diogo Bento, Fernando Nobre, Francisco Tavares, Joana Jorge, Maria João Vicente, Miguel Damião e Miguel Mendes
Interpretação
“Bela e o Menino Jesus” - Ana Palma, Carla Bolito, Diogo Bento, Fernando Nobre, Francisco Tavares, Helena Genésio, Joana Jorge, Maria João Vicente, Miguel Damião e Miguel Mendes
Coro - Alexandra Vaz, Ana Guerra, Carolina Matias, Carolina Sales, Cecília Jorge, Eduardo Palma Pessoa, David Cabecinha, Guilherme Teixeira, Joana Duque, Joana Pinto, José Alberto Alves, Maria João Rêgo, Nuno Nolasco, Nuno Pinheiro, Paula Moreira, Ricardo Ladeira, Rui Bordalo, Sérgio Higino, Sofia Ângelo, Sónia Moreira e Tiago Lameiras
Direcção de produção - Maria João Vicente
Produção - Teatro da Garagem
Fotografia - Marisa Cardoso
Operação de Som - Daniel Cervantes
Operação de Luz - Miguel Cruz
Carpintaria - Cristóvão Neto
Apoio à cenografia e figurinos - André Ramos da Silva, Inês Costa, Márcia Duarte e Rita Pico
Mestras de guarda-roupa - Beatriz Henriques, Olga Amorim e Teresa Louro
Co-Produção - Teatro da Garagem, Teatro Municipal de Bragança e Teatro Municipal S. Luiz
Apoios Barbot, SinColour, Hertz, Paulo Vieira Cabeleireiro, CEPAB, Clube Nacional de Natação, Arte e Beleza
Agradecimentos - Ana Vicente, António Manuel Miranda, Francisco Carvalho, Glória Cheio, João Dias, José Peixoto, Luísa Marques Vicente, António Pinto e Maria Anjos (Centro de Formação Profissional de Penteado, Arte e Beleza), Fernanda Matias (Clube de Campo da Aroeira), André Pinto (Hertz), Fernando Alvarez (Teatro Experimental de Cascais), Zé Rui (Teatro Municipal Maria Matos), José Carlos Nascimento e Manuel Guicho (Teatro Nacional D. Maria II), Francisco Vicente e Bernardo Azevedo Gomes (Teatro Nacional de S. Carlos), Teatro O Bando e Teresa Azevedo Gomes
APRESENTAÇÃO
Teatro da Garagem
O TEATRO DA GARAGEM, companhia fundada em 1989, dedica o seu trabalho artístico à pesquisa e experimentação, através da investigação de novas formas de escrita para teatro e de novas formas cénicas que a acompanham. A companhia trabalha com um autor/encenador residente, Carlos J. Pessoa, que é também o responsável pela Direcção Artística do Teatro da Garagem, um músico residente que compõe e interpreta a banda sonora dos espectáculos, um núcleo de actores fixos, uma equipa de produção, um dramaturgista, um desenhador de luz e um cenógrafo e figurinista.
Para além das criações próprias, a partir de textos originais de Carlos J. Pessoa, e da releitura de alguns clássicos, a companhia desenvolve um trabalho pedagógico, através do Serviço Educativo, com as escolas e associações da zona onde se encontra situado o teatro.
HISTORIAL
O TEATRO DA GARAGEM, companhia fundada em 1989, dedica o seu trabalho artístico à pesquisa e experimentação, através da investigação de novas formas de escrita para teatro e de novas formas cénicas que a acompanham. A companhia trabalha com um autor/encenador residente, Carlos J. Pessoa, que é também o responsável pela Direcção Artística do Teatro da Garagem, um músico residente que compõe e interpreta a banda sonora dos espectáculos, um núcleo de actores fixos, uma equipa de produção, um dramaturgista, um desenhador de luz e um cenógrafo e figurinista.
Para além das criações próprias, a partir de textos originais de Carlos J. Pessoa, e da releitura de alguns clássicos, a companhia desenvolve um trabalho pedagógico, através do Serviço Educativo, com as escolas e associações da zona onde se encontra situado o teatro.
HISTORIAL
CRIAÇÕES
Teatro da Garagem
1990 - PEQUENO AREAL JUNTO À FALÉSIA COM CRAVOS, PARECE-ME..., Texto e encenação de Carlos J. Pessoa Lisboa
1991 - O DIA DO QUARTETO, Texto e encenação de Carlos J. Pessoa Lisboa1992 - O VESÚVIO, Texto e encenação de Carlos J. Pessoa Teatro da Comuna, Lisboa; A CIDADE DE FAUSTO, Texto e encenação de Carlos J. Pessoa Teatro da Malaposta, Loures
1993 - CAFÉ MAGNÉTICO, Texto e encenação de Carlos J. Pessoa Lisboa
1994 - D. JOÃO a partir de Molière. Encenação de Carlos J. Pessoa Teatro da Malaposta, Loures; Amadora; Portimão; A GESTA MARÍTIMA, Texto e encenação de Carlos J. Pessoa Estufa Fria, Lisboa; Teatro Universitário do Porto
1995 - A NOSSA ALDEIA, Texto e encenação de Carlos J. Pessoa Teatro da Comuna, Lisboa; Torres Vedras; Citemor, Montemor-o-Velho; Cairo; Teatro Universitário do Porto; Teatro Gil Vicente, Cascais; Portimão
1996 - OS PIRATAS. Texto e encenação de Carlos J. Pessoa Co-produção com o Centro Cultural de Belém Pequeno Auditório do CCB, Lisboa; Citemor, Montemor-o-Velho; Almada; Portalegre; Teatro Gil Vicente, Cascais; Porto
1997 - HOTEL SAVOY, Texto de Joseph Roth e encenação de Jorge Listopad Co-produção com o ACARTE ACARTE, Lisboa; PENTATEUCO MANUAL DE SOBREVIVÊNCIA PARA O ANO 2000:O HOMEM QUE RESSUSCITOU – EPIFANIA EM 20 ESTAÇÕES, Texto e encenação de Carlos J. Pessoa Co-produção Teatro Nacional D. Maria II, Centro Cultural de Belém, Rivoli Teatro Municipal, Expo’98 Belém Clube, Lisboa; Citemor, Montemor-o-Velho
1997 1998 - DESERTOS – EVENTO DIDÁCTICO SEGUIDO DE UM POEMA GRÁTIS, Texto e encenação de Carlos J. Pessoa Co-produção Teatro Nacional D. Maria II, Centro Cultural de Belém, Rivoli Teatro Municipal, Expo’98 Teatro Nacional D. Maria II, Lisboa; Citemor, Montemor-o-Velho; Seixal; Teatro Garcia de Resende, Évora; Teatro Viriato, Viseu; PEREGRINAÇÃO – O FIO DE ARIADNE, Texto e encenação de Carlos J. Pessoa Pequeno Auditório do CCB, Lisboa; Citemor, Montemor-o-Velho; São Paulo
1998 - ESCRITA DA ÁGUA – NO RASTO DE MEDEIA, Texto e encenação de Carlos J. Pessoa Co-produção Teatro Nacional D. Maria II, Centro Cultural de Belém, Rivoli Teatro Municipal, Expo’98 Rivoli Teatro Municipal, Porto; Black Box do CCB, Lisboa; Citemor, Montemor-o-Velho; São Paulo; Porto Alegre; A MENINA QUE FOI AVÓ – PEÇA TEATRAL EM JEITO DE CONTO DE FADAS, Texto e encenação de Carlos J. Pessoa Co-produção Teatro Nacional D. Maria II, Centro Cultural de Belém, Rivoli Teatro Municipal, Expo’98 Pequeno Auditório do CCB, Lisboa; Almada; Citemor, Montemor-o-Velho; São Paulo; Lisboa; ESBOÇO SOBRE A ANSIEDADE, Texto e encenação de Carlos J. Pessoa Belém Clube, Lisboa; DEUSES GENIAES, HISTÓRIAS DE A MAR, Encenação de Inês Vicente, Jorge Andrade, José Espada e Maria João Vicente Co-produção EXPO’98 Expo’98, Lisboa; HISTÓRIA DE UM TROPEÇAR, Texto e encenação de Carlos J. Pessoa Co-produção com o Instituto do Emprego e Formação Profissional de Lisboa FIL, Lisboa
1999 - O PAVILHÃO DOS NÁUFRAGOS – SOBRE A COMPAIXÃO, 1ª peça de O Livro das Cartas do Tesouro, Texto e encenação de Carlos J. Pessoa Teatro Municipal de Almada; Teatro Carlos Alberto, Porto; Teatro Aveirense, Aveiro; Teatro da Malaposta, Loures; MUDANÇAS, Texto e encenção de Carlos J. Pessoa Citemor, Montemor-o-Velho
1999 2000 - SAGA PRESS, A partir de textos de João Pedro Grabato Dias, selecção de textos e dramaturgia de Maria de Santa-Cruz, encenação de Carlos J. PessoaEspectáculo integrado na 4ª Estação Cena Lusófona Escola da Noite, Coimbra; Teatro D. João V, Damaia
2000 - IN(SUB)MISSÃO – SOBRE A LIBERDADE, 2ª peça de O Livro das Cartas do Tesouro, Texto e encenação de Carlos J. Pessoa Co-produção Teatro Nacional S. João Teatro Nacional S. João, Porto; Teatro D. João V, Damaia; ERNESTO, Texto e encenação de Carlos J. Pessoa Citemor, Montemor-o-Velho; O PAITexto e encenação de Carlos J. Pessoa Teatro O Bando, Lisboa2001 - MIGALHAS DE UM DEUS INTRATÁVEL – SOBRE O PODER, 3ª peça de O Livro das Cartas do Tesouro, Texto e encenação de Carlos J. Pessoa Co-produção Centro Cultural de Belém Pequeno Auditório do CCB, Lisboa; AS FILHAS DO MARAJÁ – Parte I, Acção Pedagógica com os meninos e meninas do Bairro de Ramalde do Meio Co-produção Porto 2001, Capital Europeia da Cultura integrado no ciclo Teatros do Outro Rivoli Teatro Municipal, Porto; AS FILHAS DO MARAJÁ – Parte II, Texto e encenação de Carlos J. Pessoa Co-produção Porto 2001, Capital Europeia da Cultura Rivoli Teatro Muncipal, Porto; Loulé; Hospital Miguel Bombarda, Lisboa; Teatro Lethes, Faro; O GATO LUCAS E A TIA ZIZI, Texto e encenação de Carlos J. Pessoa Festival Internacional de Teatro de Almada; Covilhã; Coimbra; Citemor, Montemor-o-Velho; CAPa, Faro; OS TESTEMUNHOS DE ADÉLIA, Texto e encenação de Carlos J. Pessoa Citemor, Montemor-o-Velho; CAPa, Faro; TRÍPTICO TEC, Dramaturgia e encenação de Carlos J. Pessoa Co-produção Teatro Experimental de Cascais Teatro Municipal Mirita Casimiro, Estoril
2002 - AS FILHAS DO MARAJÁ, Texto e encenação de Carlos J. Pessoa Festa da Primavera – CCB, Lisboa; A DERIVA DOS FRAGMENTOS – SOBRE O AMOR, 4ª peça de O Livro das Cartas do Tesouro, Texto e encenação de Carlos J. Pessoa Espaço Teatro da Garagem, Lisboa; OS DONOS DOS CÃES, Texto e encenação de Carlos J. Pessoa Co-produção DRAMAT Citemor, Montemor-o-Velho; Teatro Nacional D. Maria II, Lisboa; Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão; Teatro Helena Sá e Costa, Porto; CAPa, Faro
2002 2003 - PAIXÃO SEGUNDO O MEU ANJO, Texto e encenação de Carlos J. Pessoa Espaço Teatro da Garagem, Lisboa
2003 - ADÉLIA Z, Texto e encenação de Carlos J. Pessoa Espaço do Teatro da Garagem, Lisboa; Centro Cultural Calouste Gulbenkian, Paris; Théàtre Saint-Louis, Pau; Auditório da Universidade do Minho, Guimarães; Largo da Sé, Braga; Teatro Regional da Serra de Montemuro; MORANGO E A LUZ INTERIORTexto e encenação de Carlos J. Pessoa Espaço do Teatro da Garagem, Lisboa; CIRCO, Texto e encenação de Carlos J. Pessoa Espaço Teatro da Garagem, Lisboa
2004 - QUADROS DE UMA EXPOSIÇÃO, Texto e encenação de Carlos J. Pessoa Espaço Teatro da Garagem, Lisboa; MORANGO E A LUZ INTERIORTexto e encenação de Carlos J. Pessoa Teatro Campo Alegre, Porto; Cine-Teatro de Arraiolos; ADÉLIA Z, Texto e encenação de Carlos J. Pessoa Oficina de Teatro, Coimbra; TeCA, Porto; Teatro Ribeiragrandense, S. Miguel Açores; Auditório da Academia de Música Eborense, Évora; O SIGNIFICADO DA MOBÍLIA, Texto e encenação de Carlos J. Pessoa TeCA, Porto; Espaço Teatro da Garagem, Lisboa; Teatro Ribeiragrandense, S. Miguel Açores; OS PERSASTexto de Ésquilo, encenação de Carlos J. Pessoa Co-produção Centro Cultural de Belém Grande Auditório do CCB, Lisboa
2005 - 7 CRÓNICAS DE NATAL PARA UM AUTÓGRAFO, Texto e encenação de Carlos J. Pessoa Espaço Teatro da Garagem, Lisboa; ADÉLIA Z, Texto e encenação de Carlos J. Pessoa CAPa, Faro; A VIDA CONTÍNUA, Texto e encenação de Carlos J. Pessoa Espaço Teatro da Garagem, Lisboa; CAPa, Faro; Teatro Municipal da Guarda; ÁCIDO, Texto e encenação de Carlos J. Pessoa Teatro Viriato, Viseu Teatro Municipal de Bragança; OS PERSAS, Texto de Ésquilo, encenação de Carlos J. Pessoa Co-produção Centro Cultural de Belém, Teatro Municipal de Faro Teatro Municipal de Faro; A CAIXA DOS SEGREDOS, Criação colectiva a partir de uma ideia original de Carlos J. Pessoa Teatro do Campo Alegre, Porto
2006 – ÁCIDO, Texto, encenação e concepção plástica de Carlos J. Pessoa Teatro Taborda, Lisboa Sala La Fundición, Sevilha; CAPa, Faro; 29º F.I.T.E.I., ACE/Teatro do Bolhão, Porto; À PROCURA DE JÚLIO CÉSAR, Texto, encenação e concepção plástica de Carlos J. Pessoa Co-produção Teatro dos Aloés Teatro Taborda, Lisboa; 23º Festival de Almada, Almada; ROSA DA MOURARIA, Texto, encenação e concepção plástica de Carlos J. Pessoa Teatro Taborda, Lisboa; MÁGOA, Texto, encenação e concepção plástica de Carlos J. Pessoa Teatro Taborda, Lisboa; O EXAME, Texto de Patricia O’Higgins-Eckerson, encenação e concepção plástica de Carlos J. Pessoa Teatro Taborda, Lisboa; A CAIXA DOS SEGREDOS, Criação colectiva a partir de uma ideia original de Carlos J. Pessoa Teatro Taborda, Lisboa
2007 - A MORTE DE DANTON NA GARAGEM, Texto (a partir de A MORTE DE DANTON de Georg Büchner) e encenação de Carlos J. Pessoa Teatro Taborda, Lisboa Teatro Muncipal de Bragança Teatro de Vila Real.; COMÉDIA EM 3 ACTOS, Texto, encenação e concepção plástica de Carlos J. Pessoa Teatro Taborda, Lisboa I CAPa, Faro; TEATRO-CLIP, Texto, encenação e concepção plástica de Carlos J. Pessoa Teatro Taborda, Lisboa; A CAIXA DOS SEGREDOS, Criação colectiva a partir de uma ideia original de Carlos J. Pessoa I Co-Produção Teatro do Campo Alegre e Teatro Municipal de Bragança; TARTARUGAS & LEBRES, Texto, encenação e concepção plástica de Carlos J. Pessoa Teatro Taborda, Lisboa
2008 - TEATRO-CLIP, Texto, encenação e concepção plástica de Carlos J. Pessoa CAPa, Faro I Teatro Municipal de Bragança; ON THE ROAD OU A HORA DO ARCO-ÍRIS, Texto de Carlos J. Pessoa. Encenação de Ana Palma, ODISSEIA CABISBAIXA. ANTÓNIO E MARIA, Texto, encenação e concepção plástica de Carlos J. Pessoa
2009 - ODISSEIA CABISBAIXA. BELA E O MENINO JESUS, Texto, encenação e concepção plástica de Carlos J. Pessoa
PRÉMIOS Teatro da Garagem
1992 - Menção honrosa do Prémio Madalena de Azeredo Perdigão, atribuída a Carlos J. Pessoa, pela encenação de A Cidade de Fausto.
1993 - Prémio Texto de Teatro atribuído a Carlos J. Pessoa no Concurso Teatro na Década do Clube Português de Artes e Ideias pelo projecto Café Magnético.Prémio de Produção Executiva do Teatro na Década do Clube Português de Artes e Ideias, atribuído a José Espada e João Rodrigues pela produção executiva de Café Magnético.
2000 - Prémio CyberKyoske99 - Género Drama atribuído a Carlos J. Pessoa pela peça Desertos – evento didáctico seguido de um poema grátis.
2003 - Menção Especial para Melhor Espectáculo pela Associação Portuguesa de Críticos de Teatro, atribuído ao espectáculo Circo.
2009 – Prémio Melhor Texto Original Português atribuído a Carlos J. Pessoa, Melhor Actriz atribuído a Maria João Vicente e Melhor Desenho de Som atribuído a Daniel Cervantes pelo Guia dos Teatros, pelo espectáculo ON THE ROAD – ou a hora do Arco-Íris.
1990 - PEQUENO AREAL JUNTO À FALÉSIA COM CRAVOS, PARECE-ME..., Texto e encenação de Carlos J. Pessoa Lisboa
1991 - O DIA DO QUARTETO, Texto e encenação de Carlos J. Pessoa Lisboa1992 - O VESÚVIO, Texto e encenação de Carlos J. Pessoa Teatro da Comuna, Lisboa; A CIDADE DE FAUSTO, Texto e encenação de Carlos J. Pessoa Teatro da Malaposta, Loures
1993 - CAFÉ MAGNÉTICO, Texto e encenação de Carlos J. Pessoa Lisboa
1994 - D. JOÃO a partir de Molière. Encenação de Carlos J. Pessoa Teatro da Malaposta, Loures; Amadora; Portimão; A GESTA MARÍTIMA, Texto e encenação de Carlos J. Pessoa Estufa Fria, Lisboa; Teatro Universitário do Porto
1995 - A NOSSA ALDEIA, Texto e encenação de Carlos J. Pessoa Teatro da Comuna, Lisboa; Torres Vedras; Citemor, Montemor-o-Velho; Cairo; Teatro Universitário do Porto; Teatro Gil Vicente, Cascais; Portimão
1996 - OS PIRATAS. Texto e encenação de Carlos J. Pessoa Co-produção com o Centro Cultural de Belém Pequeno Auditório do CCB, Lisboa; Citemor, Montemor-o-Velho; Almada; Portalegre; Teatro Gil Vicente, Cascais; Porto
1997 - HOTEL SAVOY, Texto de Joseph Roth e encenação de Jorge Listopad Co-produção com o ACARTE ACARTE, Lisboa; PENTATEUCO MANUAL DE SOBREVIVÊNCIA PARA O ANO 2000:O HOMEM QUE RESSUSCITOU – EPIFANIA EM 20 ESTAÇÕES, Texto e encenação de Carlos J. Pessoa Co-produção Teatro Nacional D. Maria II, Centro Cultural de Belém, Rivoli Teatro Municipal, Expo’98 Belém Clube, Lisboa; Citemor, Montemor-o-Velho
1997 1998 - DESERTOS – EVENTO DIDÁCTICO SEGUIDO DE UM POEMA GRÁTIS, Texto e encenação de Carlos J. Pessoa Co-produção Teatro Nacional D. Maria II, Centro Cultural de Belém, Rivoli Teatro Municipal, Expo’98 Teatro Nacional D. Maria II, Lisboa; Citemor, Montemor-o-Velho; Seixal; Teatro Garcia de Resende, Évora; Teatro Viriato, Viseu; PEREGRINAÇÃO – O FIO DE ARIADNE, Texto e encenação de Carlos J. Pessoa Pequeno Auditório do CCB, Lisboa; Citemor, Montemor-o-Velho; São Paulo
1998 - ESCRITA DA ÁGUA – NO RASTO DE MEDEIA, Texto e encenação de Carlos J. Pessoa Co-produção Teatro Nacional D. Maria II, Centro Cultural de Belém, Rivoli Teatro Municipal, Expo’98 Rivoli Teatro Municipal, Porto; Black Box do CCB, Lisboa; Citemor, Montemor-o-Velho; São Paulo; Porto Alegre; A MENINA QUE FOI AVÓ – PEÇA TEATRAL EM JEITO DE CONTO DE FADAS, Texto e encenação de Carlos J. Pessoa Co-produção Teatro Nacional D. Maria II, Centro Cultural de Belém, Rivoli Teatro Municipal, Expo’98 Pequeno Auditório do CCB, Lisboa; Almada; Citemor, Montemor-o-Velho; São Paulo; Lisboa; ESBOÇO SOBRE A ANSIEDADE, Texto e encenação de Carlos J. Pessoa Belém Clube, Lisboa; DEUSES GENIAES, HISTÓRIAS DE A MAR, Encenação de Inês Vicente, Jorge Andrade, José Espada e Maria João Vicente Co-produção EXPO’98 Expo’98, Lisboa; HISTÓRIA DE UM TROPEÇAR, Texto e encenação de Carlos J. Pessoa Co-produção com o Instituto do Emprego e Formação Profissional de Lisboa FIL, Lisboa
1999 - O PAVILHÃO DOS NÁUFRAGOS – SOBRE A COMPAIXÃO, 1ª peça de O Livro das Cartas do Tesouro, Texto e encenação de Carlos J. Pessoa Teatro Municipal de Almada; Teatro Carlos Alberto, Porto; Teatro Aveirense, Aveiro; Teatro da Malaposta, Loures; MUDANÇAS, Texto e encenção de Carlos J. Pessoa Citemor, Montemor-o-Velho
1999 2000 - SAGA PRESS, A partir de textos de João Pedro Grabato Dias, selecção de textos e dramaturgia de Maria de Santa-Cruz, encenação de Carlos J. PessoaEspectáculo integrado na 4ª Estação Cena Lusófona Escola da Noite, Coimbra; Teatro D. João V, Damaia
2000 - IN(SUB)MISSÃO – SOBRE A LIBERDADE, 2ª peça de O Livro das Cartas do Tesouro, Texto e encenação de Carlos J. Pessoa Co-produção Teatro Nacional S. João Teatro Nacional S. João, Porto; Teatro D. João V, Damaia; ERNESTO, Texto e encenação de Carlos J. Pessoa Citemor, Montemor-o-Velho; O PAITexto e encenação de Carlos J. Pessoa Teatro O Bando, Lisboa2001 - MIGALHAS DE UM DEUS INTRATÁVEL – SOBRE O PODER, 3ª peça de O Livro das Cartas do Tesouro, Texto e encenação de Carlos J. Pessoa Co-produção Centro Cultural de Belém Pequeno Auditório do CCB, Lisboa; AS FILHAS DO MARAJÁ – Parte I, Acção Pedagógica com os meninos e meninas do Bairro de Ramalde do Meio Co-produção Porto 2001, Capital Europeia da Cultura integrado no ciclo Teatros do Outro Rivoli Teatro Municipal, Porto; AS FILHAS DO MARAJÁ – Parte II, Texto e encenação de Carlos J. Pessoa Co-produção Porto 2001, Capital Europeia da Cultura Rivoli Teatro Muncipal, Porto; Loulé; Hospital Miguel Bombarda, Lisboa; Teatro Lethes, Faro; O GATO LUCAS E A TIA ZIZI, Texto e encenação de Carlos J. Pessoa Festival Internacional de Teatro de Almada; Covilhã; Coimbra; Citemor, Montemor-o-Velho; CAPa, Faro; OS TESTEMUNHOS DE ADÉLIA, Texto e encenação de Carlos J. Pessoa Citemor, Montemor-o-Velho; CAPa, Faro; TRÍPTICO TEC, Dramaturgia e encenação de Carlos J. Pessoa Co-produção Teatro Experimental de Cascais Teatro Municipal Mirita Casimiro, Estoril
2002 - AS FILHAS DO MARAJÁ, Texto e encenação de Carlos J. Pessoa Festa da Primavera – CCB, Lisboa; A DERIVA DOS FRAGMENTOS – SOBRE O AMOR, 4ª peça de O Livro das Cartas do Tesouro, Texto e encenação de Carlos J. Pessoa Espaço Teatro da Garagem, Lisboa; OS DONOS DOS CÃES, Texto e encenação de Carlos J. Pessoa Co-produção DRAMAT Citemor, Montemor-o-Velho; Teatro Nacional D. Maria II, Lisboa; Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão; Teatro Helena Sá e Costa, Porto; CAPa, Faro
2002 2003 - PAIXÃO SEGUNDO O MEU ANJO, Texto e encenação de Carlos J. Pessoa Espaço Teatro da Garagem, Lisboa
2003 - ADÉLIA Z, Texto e encenação de Carlos J. Pessoa Espaço do Teatro da Garagem, Lisboa; Centro Cultural Calouste Gulbenkian, Paris; Théàtre Saint-Louis, Pau; Auditório da Universidade do Minho, Guimarães; Largo da Sé, Braga; Teatro Regional da Serra de Montemuro; MORANGO E A LUZ INTERIORTexto e encenação de Carlos J. Pessoa Espaço do Teatro da Garagem, Lisboa; CIRCO, Texto e encenação de Carlos J. Pessoa Espaço Teatro da Garagem, Lisboa
2004 - QUADROS DE UMA EXPOSIÇÃO, Texto e encenação de Carlos J. Pessoa Espaço Teatro da Garagem, Lisboa; MORANGO E A LUZ INTERIORTexto e encenação de Carlos J. Pessoa Teatro Campo Alegre, Porto; Cine-Teatro de Arraiolos; ADÉLIA Z, Texto e encenação de Carlos J. Pessoa Oficina de Teatro, Coimbra; TeCA, Porto; Teatro Ribeiragrandense, S. Miguel Açores; Auditório da Academia de Música Eborense, Évora; O SIGNIFICADO DA MOBÍLIA, Texto e encenação de Carlos J. Pessoa TeCA, Porto; Espaço Teatro da Garagem, Lisboa; Teatro Ribeiragrandense, S. Miguel Açores; OS PERSASTexto de Ésquilo, encenação de Carlos J. Pessoa Co-produção Centro Cultural de Belém Grande Auditório do CCB, Lisboa
2005 - 7 CRÓNICAS DE NATAL PARA UM AUTÓGRAFO, Texto e encenação de Carlos J. Pessoa Espaço Teatro da Garagem, Lisboa; ADÉLIA Z, Texto e encenação de Carlos J. Pessoa CAPa, Faro; A VIDA CONTÍNUA, Texto e encenação de Carlos J. Pessoa Espaço Teatro da Garagem, Lisboa; CAPa, Faro; Teatro Municipal da Guarda; ÁCIDO, Texto e encenação de Carlos J. Pessoa Teatro Viriato, Viseu Teatro Municipal de Bragança; OS PERSAS, Texto de Ésquilo, encenação de Carlos J. Pessoa Co-produção Centro Cultural de Belém, Teatro Municipal de Faro Teatro Municipal de Faro; A CAIXA DOS SEGREDOS, Criação colectiva a partir de uma ideia original de Carlos J. Pessoa Teatro do Campo Alegre, Porto
2006 – ÁCIDO, Texto, encenação e concepção plástica de Carlos J. Pessoa Teatro Taborda, Lisboa Sala La Fundición, Sevilha; CAPa, Faro; 29º F.I.T.E.I., ACE/Teatro do Bolhão, Porto; À PROCURA DE JÚLIO CÉSAR, Texto, encenação e concepção plástica de Carlos J. Pessoa Co-produção Teatro dos Aloés Teatro Taborda, Lisboa; 23º Festival de Almada, Almada; ROSA DA MOURARIA, Texto, encenação e concepção plástica de Carlos J. Pessoa Teatro Taborda, Lisboa; MÁGOA, Texto, encenação e concepção plástica de Carlos J. Pessoa Teatro Taborda, Lisboa; O EXAME, Texto de Patricia O’Higgins-Eckerson, encenação e concepção plástica de Carlos J. Pessoa Teatro Taborda, Lisboa; A CAIXA DOS SEGREDOS, Criação colectiva a partir de uma ideia original de Carlos J. Pessoa Teatro Taborda, Lisboa
2007 - A MORTE DE DANTON NA GARAGEM, Texto (a partir de A MORTE DE DANTON de Georg Büchner) e encenação de Carlos J. Pessoa Teatro Taborda, Lisboa Teatro Muncipal de Bragança Teatro de Vila Real.; COMÉDIA EM 3 ACTOS, Texto, encenação e concepção plástica de Carlos J. Pessoa Teatro Taborda, Lisboa I CAPa, Faro; TEATRO-CLIP, Texto, encenação e concepção plástica de Carlos J. Pessoa Teatro Taborda, Lisboa; A CAIXA DOS SEGREDOS, Criação colectiva a partir de uma ideia original de Carlos J. Pessoa I Co-Produção Teatro do Campo Alegre e Teatro Municipal de Bragança; TARTARUGAS & LEBRES, Texto, encenação e concepção plástica de Carlos J. Pessoa Teatro Taborda, Lisboa
2008 - TEATRO-CLIP, Texto, encenação e concepção plástica de Carlos J. Pessoa CAPa, Faro I Teatro Municipal de Bragança; ON THE ROAD OU A HORA DO ARCO-ÍRIS, Texto de Carlos J. Pessoa. Encenação de Ana Palma, ODISSEIA CABISBAIXA. ANTÓNIO E MARIA, Texto, encenação e concepção plástica de Carlos J. Pessoa
2009 - ODISSEIA CABISBAIXA. BELA E O MENINO JESUS, Texto, encenação e concepção plástica de Carlos J. Pessoa
PRÉMIOS Teatro da Garagem
1992 - Menção honrosa do Prémio Madalena de Azeredo Perdigão, atribuída a Carlos J. Pessoa, pela encenação de A Cidade de Fausto.
1993 - Prémio Texto de Teatro atribuído a Carlos J. Pessoa no Concurso Teatro na Década do Clube Português de Artes e Ideias pelo projecto Café Magnético.Prémio de Produção Executiva do Teatro na Década do Clube Português de Artes e Ideias, atribuído a José Espada e João Rodrigues pela produção executiva de Café Magnético.
2000 - Prémio CyberKyoske99 - Género Drama atribuído a Carlos J. Pessoa pela peça Desertos – evento didáctico seguido de um poema grátis.
2003 - Menção Especial para Melhor Espectáculo pela Associação Portuguesa de Críticos de Teatro, atribuído ao espectáculo Circo.
2009 – Prémio Melhor Texto Original Português atribuído a Carlos J. Pessoa, Melhor Actriz atribuído a Maria João Vicente e Melhor Desenho de Som atribuído a Daniel Cervantes pelo Guia dos Teatros, pelo espectáculo ON THE ROAD – ou a hora do Arco-Íris.
EQUIPA Teatro da Garagem
CARLOS J. PESSOA director artístico, autor e encenador
Nasceu em Lisboa, em 1966. Tem o Curso de Formação de Actores da Escola Superior de Teatro e Cinema e a Licenciatura em Teatro e Educação pela mesma escola, onde é professor, Director do Departamento de Teatro e coordenador pedagógico-artístico do Mestrado em Teatro, especialização em Encenação. Frequenta o Mestrado em Ciências da Comunicação – Área de especialização em Comunicação e Arte na Universidade Nova de Lisboa. É co-fundador e Director Artístico do Teatro da Garagem. Desde 1989, escreveu e encenou a quase totalidade das peças que a companhia tem apresentado. Tem publicadas as peças Cidade de Fausto, Café Magnético, Pentateuco-Manual de Sobrevivência para o Ano 2000 (ciclo de 5 peças), A portageira da Brisa, 7 Crónicas de Natal para um Autógrafo, Ácido, À procura de Júlio César, Rosa da Mouraria, Mágoa, A Morte de Danton na Garagem, Comédia em 3 Actos, Teatro-Clip e On the Road ou A Hora do Arco-íris. Em 1992 recebeu uma Menção Honrosa do prémio Madalena de Azeredo Perdigão, pela encenação de A Cidade de Fausto; em 1993 recebeu o prémio Texto de Teatro do Teatro na Década, do Clube Português de Artes e Ideias, pela peça Café Magnético; em 2000 foi-lhe atribuído o Prémio CyberKyoske99 – Género Drama, pela peça Desertos / evento didáctico seguido de um poema grátis; em 2003 recebeu uma Menção Especial, pelo o espectáculo Circo, da Associação Portuguesa de Críticos de Teatro; em 2009 foi-lhe atribuído o Prémio Melhor Texto Original Português do Guia dos Teatros pelo texto On the Road, ou a hora do arco-íris.
CARLOS J. PESSOA director artístico, autor e encenador
Nasceu em Lisboa, em 1966. Tem o Curso de Formação de Actores da Escola Superior de Teatro e Cinema e a Licenciatura em Teatro e Educação pela mesma escola, onde é professor, Director do Departamento de Teatro e coordenador pedagógico-artístico do Mestrado em Teatro, especialização em Encenação. Frequenta o Mestrado em Ciências da Comunicação – Área de especialização em Comunicação e Arte na Universidade Nova de Lisboa. É co-fundador e Director Artístico do Teatro da Garagem. Desde 1989, escreveu e encenou a quase totalidade das peças que a companhia tem apresentado. Tem publicadas as peças Cidade de Fausto, Café Magnético, Pentateuco-Manual de Sobrevivência para o Ano 2000 (ciclo de 5 peças), A portageira da Brisa, 7 Crónicas de Natal para um Autógrafo, Ácido, À procura de Júlio César, Rosa da Mouraria, Mágoa, A Morte de Danton na Garagem, Comédia em 3 Actos, Teatro-Clip e On the Road ou A Hora do Arco-íris. Em 1992 recebeu uma Menção Honrosa do prémio Madalena de Azeredo Perdigão, pela encenação de A Cidade de Fausto; em 1993 recebeu o prémio Texto de Teatro do Teatro na Década, do Clube Português de Artes e Ideias, pela peça Café Magnético; em 2000 foi-lhe atribuído o Prémio CyberKyoske99 – Género Drama, pela peça Desertos / evento didáctico seguido de um poema grátis; em 2003 recebeu uma Menção Especial, pelo o espectáculo Circo, da Associação Portuguesa de Críticos de Teatro; em 2009 foi-lhe atribuído o Prémio Melhor Texto Original Português do Guia dos Teatros pelo texto On the Road, ou a hora do arco-íris.
MARIA JOÃO VICENTE directora de produção, actriz e responsável pelo serviço educativo
Nasceu no Porto, em 1969. Tem o Curso de Formação de Actores da Escola Superior de Teatro e Cinema e a Licenciatura em Teatro e Educação pela mesma escola, onde é professora assistente na Licenciatura em Teatro – ramo de Actores e no Mestrado de Teatro/Teatro e Comunidade. Frequenta o Mestrado em Ciências da Comunicação – Área de especialização em Comunicação e Arte na Universidade Nova de Lisboa. Pertenceu ao elenco do Teatro Universitário do Porto, de 1988 a 1992, sob a orientação de A. Capelo. Participou no espectáculo O Jardim das Cerejeiras, de A. Tchekov, com encenação de Rogério de Carvalho, no TEAR (1989). Leccionou a disciplina de Dramaturgia na Academia Contemporânea do Espectáculo do Porto. Foi coordenadora do DRAMAT - Centro de Dramaturgias Contemporâneas do Teatro Nacional S. João. Iniciou o seu trabalho com o Teatro da Garagem em 1993, como Directora de Produção e Actriz. Em 2003 foi nomeada para Melhor Actriz nos Globos de Ouro pela sua interpretação em Adélia Z e em 2009 foi-lhe atribuído o Prémio Melhor Actriz do Guia dos Teatros pelo interpretação em On the Road, ou a hora do arco-íris.
ANA PALMA actriz e responsável pelo serviço educativo
Nasceu em Lisboa, em 1976. Tem a Licenciatura em Teatro no Ramo Actores pela Escola Superior de Teatro e Cinema. Tem formação em dança pela Escola Armando Jorge. Estreou-se profissionalmente em 2001, numa co-produção entre o Teatro da Garagem e o Teatro Experimental de Cascais, no espectáculo Tríptico TEC - A Portageira da Brisa, de Carlos J. Pessoa. Em 2002 colabora com o Teatro dos Aloés no espectáculo Ensaio, escrito e encenado por José Peixoto. No ano de 2003 nasce o seu filho Eduardo. Iniciou o seu trabalho com o Teatro da Garagem em 2001.
FERNANDO NOBRE actor
Nasceu em Moçambique, em 1971. Tem o curso de Formação de Actores da Escola Superior de Teatro e Cinema. Participou em vários projectos musicais como vocalista e/ou bailarino (Grupo FDM, Sara Tavares, Cântico Novo e Shout). É vocalista, compositor e produtor musical de Funky Messengers que conta com um CD gravado e com um projecto musical a solo intitulado Nobre. Trabalhou com Pier Luigi Pizzi (Ópera Rinaldo); companhia SubUrbe (A gente vê-se lá fora) e Teatro Meridional (Histórias 100 Tempo e História de um gato que ensinou uma gaivota a voar). Foi professor de técnica vocal nas companhias SubUrbe e Teatro Meridional. Editou em 2002 o seu primeiro disco com a banda Funky Messengers, Cheira a Funky, albúm que recebeu o Prémio Banda Talento, 2002. É membro fundador do projecto musical Confraria da Paixão, 2003/2004. Trabalhou como actor na peça Alma em Lisboa, de Paulus Manker. Iniciou o seu trabalho com o Teatro da Garagem em 2003.
MIGUEL MENDES actor
Nasceu em Lisboa, em 1966. Tem o curso de Formação de Actores da Escola Superior de Teatro e Cinema e é em licenciado em Teatro - ramo Actores/Encenadores da mesma escola. Frequentou o Bacharelato em Artes Cénicas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, em 1991. Em Porto Alegre (Brasil), de 1987 a 1991 trabalhou com António Oliveira, Iriom Nolasco, Marcos Barreto e Miriam Freitas. Em Portugal participou em António, um Rapaz de Lisboa e O Fim, ou tende misericórdia de nós, ambos de Jorge Silva Melo. Criou e interpretou com Joana Bárcia Controle de terra para major tom; criou com o CITEC, de Montemor-o-Velho, Shakespeare Global. Na televisão participou em Na Paz dos Anjos, Desencontros, Os Filhos do Vento e na série Sociedade Anónima. No cinema participou em O Mal, de Alberto Seixas Santos. Iniciou o seu trabalho com o Teatro da Garagem em 1997.
DAVID ANTUNES dramaturgista
Nasceu em França, em 1969. Fez licenciatura (Línguas e Literaturas Modernas), mestrado e doutoramento (Teoria da Literatura) na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e fez investigação na New York University. Escreve artigos sobre filosofia, poesia e teatro e trabalha na dramaturgia de espectáculos. É professor na Escola Superior de Teatro e Cinema. Iniciou o seu trabalho com o Teatro da Garagem em 2004.
DANIEL CERVANTES músico
Nasceu em Lisboa, em 1976. Trabalha como compositor, vocalista e guitarrista na banda Zorg. Iniciou o seu trabalho com o Teatro da Garagem em 1997. Em 2009 foi-lhe atribuído o Prémio Melhor Desenho de Som do Guia dos Teatros pelo texto On the Road, ou a hora do arco-íris.
MIGUEL CRUZ desenhador de luz e responsável técnico
Nasceu em Lisboa, em 1976. Tem a Licenciatura em Teatro, no ramo de Produção da Escola Superior de Teatro e Cinema, onde frequenta actualmente o Mestrado em Teatro, especialização em Produção. Trabalhou como actor no Grupo Cénico Marconi, Teatro de Carnide e alguns projectos pontuais, com encenadores como João Ricardo, Paulo Ferreira, Luccia Maria, Carlos Cabral e Ricardo Gageiro. Na área da Iluminação estagiou no Teatro Municipal São Luiz onde esteve envolvido em diversos espectáculos de teatro, dança e música. Em 2004 frequentou no Teatro Maria Matos um workshop de direcção técnica orientado por Philippe Mulon. Foi produtor do Grupo Cénico Marconi. Actualmente é Professor Assistente na Escola Superior de Teatro e Cinema. Iniciou o seu trabalho com o Teatro da Garagem em 2005.
SÉRGIO LOUREIRO cenógrafo e figurinista
Nasceu no Estoril, em 1972. Tem a Licenciatura em Design de Cena pela Escola Superior de Teatro e Cinema de Lisboa, onde é Professor Assistente na cadeiras de Tecnologias. Mantém actividades de Cenografista, Decorador, Figurinista e Aderecista em Teatro, Televisão e obras particulares e em empresas desde 1992. Iniciou o seu trabalho com o Teatro da Garagem em 2004.
COLABORADORES
MARISA CARDOSO fotógrafa
Nasceu em 1977 na Figueira da Foz. É licenciada em Ciências da Comunicação pela Universidade da Beira Interior, e teve formação adicional e especializada em Fotoreportagem pelo Cenjor (Centro Protocolar de Formação Profissional para Jornalistas). Trabalha como fotógrafa freelancer há cerca de 4 anos, sendo colaboradora regular das publicações Sabado, Dance Club, Agência Zero, Rua de Baixo e Le Cool. Conta ainda com trabalhos publicados no Jornal de Letras e Jornal Semanário; foi responsável pela fotografia oficial do evento internacional de equitação "Global Champions Tour - CSI Estoril 2006", e frequentemente faz assistência de fotografia em campanhas publicitárias de marcas como TMN e CGD. Ainda recentemente fez a coordenação editorial e fotográfica da revista CAIS Best of Festivais de Verão 2005. Desde 2004 é colaboradora em iniciativas organizadas pela Apordoc (Associação pelo Documentário), - nomeadamente doclisboa (Festival Internacional de Cinema Documental), Doc’s Kingdom (Seminário Internacional de Cinema Documental), Panorama (Mostra de Cinema Português) e revista Docs PT. Actualmente, está também ligada à Associação Procur.arte, nomeadamente no Roteiro das Artes do Espectáculo - Pisa-Papéis. Iniciou a sua colaboração com o Teatro da Garagem em 2006.
JOÃO FIGUEIREDO DIAS produção
Nasceu em 1989 em Lisboa. Frequenta a Licenciatura de Teatro, ramo Produção, na Escola Superior de Teatro e Cinema. Realizou curso secundário em Produção Artística na Escola Secundária Artística António Arroio e curso de formação de actores no Instituto de Formação, Investigação e Criação Teatral (I.F.I.C.T.). Mantém actividade como produtor de eventos relacionados com espectáculos e hotelaria, para a empresa Dia-a-Dia Catering e para o Atelier Teresa Capitão desde 2007; integrou a equipa de produção do espectáculo “Guernica” de Fernando Arrabal com encenação de Adolfo Gutkin pelo I.F.I.C.T.; espectáculo “Retábulo das Maravilhas” de Jacques Prévert e “Cenitas de Ricardito” a partir de Ricardo III de W. Shakespeare, com encenação de Ávila Costa pelo G.T.L.; espectáculo “Aqui no Paraíso” de Pär Largerkvist, com encenação de Miguel Fonseca pelo Teatro Agita. Concluiu o curso de organização e gestão de eventos, pela CERTFROM. Integra a equipa do Teatro Agita e da Keep Dreaming como elemento da Produção desde 2008. Iniciou a sua colaboração com o Teatro da Garagem em 2009.
Comments