O encenador João Garcia Miguel foi galardoado com o Prémio FAD Sebastià Gasch atribuído pelo espectáculo “Burgher King Lear”, estreado em Portugal em 2006.
O prémio foi criado na Catalunha em 1976, pela FAD (Foment de les artes i del disseny), sendo atribuído em colaboração directa com a Generalitat da Catalunya, o Instituto da Cultura e a Câmara Municipal de Barcelona.
O galardão tem como objectivo distinguir anualmente o evento performativo que mais se destacou na temporada, assim como reconhecer e incentivar os criadores no desenvolvimento de projectos diferentes e inovadores do mundo do espectáculo. Em anteriores edições foram distinguidos artistas e colectivos como Fura dels Baus, Tricicle, Els Comediants e Carles Santos, entre outros.
O Prémio que representa, desde há 30 anos, a mais importante distinção no circuito das Artes Performativas da Catalunha foi entregue no dia 22 de Dezembro de 2008, em Barcelona, numa cerimónia onde estiveram presentes o encenador João Garcia Miguel e o actor Miguel Borges.
O galardão tem como objectivo distinguir anualmente o evento performativo que mais se destacou na temporada, assim como reconhecer e incentivar os criadores no desenvolvimento de projectos diferentes e inovadores do mundo do espectáculo. Em anteriores edições foram distinguidos artistas e colectivos como Fura dels Baus, Tricicle, Els Comediants e Carles Santos, entre outros.
O Prémio que representa, desde há 30 anos, a mais importante distinção no circuito das Artes Performativas da Catalunha foi entregue no dia 22 de Dezembro de 2008, em Barcelona, numa cerimónia onde estiveram presentes o encenador João Garcia Miguel e o actor Miguel Borges.
Na opinião do júri do prémio, o espectáculo, estreado em Portugal em 2006, oferece "um novo olhar, atrevido e de impacto do `Rei Lear`", sendo "um `fast food` agridoce, hilariante e muito comovedor".
O júri era constituído por Roger Bernat, Daniel Cid, Beth Gali, Emili Gasch, Maria Guell, Jordi Jané, Isabel Olesti, Ricard Panadès e Margarida Troquet.
Nascido em Lisboa em 1961, licenciado em Pintura com pós-graduação em comunicação, cultura e tecnologias de informação, João Garcia Miguel é professor na Escola Superior de Artes e Design das Caldas da Rainha e foi recentemente nomeado director artístico do Cine-Teatro de Torres Vedras, cargo de que deverá tomar posse ainda este mês.
Ligado ao teatro, essencialmente como actor e encenador, trabalhou no Balletteatro, no Centro Português de Design e no Fórum Dança.
Entre outras peças, pôs em cena "As criadas", de Jean Genet, co-criou com Clara Andermatt e Michael Margotta "As Ondas", a partir do romance homónimo de Virginia Woolf, escreveu e encenou "Especial Nada/Special Nothing", sobre os diários de Andy Warhol, e "A História de um Mentiroso", inspirado em "Peer Gynt" de Henrik Ibsen.
Depois de Burgher King Lear, em 2006, encenou em 2007, com Miguel Borges, a peça "Fazer bom uso da morte", sobre textos de Pier Paolo Pasolini.
Como pintor, tem actualmente trabalhos da sua autoria em exposição da Galeria Perve, em Lisboa.
O júri era constituído por Roger Bernat, Daniel Cid, Beth Gali, Emili Gasch, Maria Guell, Jordi Jané, Isabel Olesti, Ricard Panadès e Margarida Troquet.
Nascido em Lisboa em 1961, licenciado em Pintura com pós-graduação em comunicação, cultura e tecnologias de informação, João Garcia Miguel é professor na Escola Superior de Artes e Design das Caldas da Rainha e foi recentemente nomeado director artístico do Cine-Teatro de Torres Vedras, cargo de que deverá tomar posse ainda este mês.
Ligado ao teatro, essencialmente como actor e encenador, trabalhou no Balletteatro, no Centro Português de Design e no Fórum Dança.
Entre outras peças, pôs em cena "As criadas", de Jean Genet, co-criou com Clara Andermatt e Michael Margotta "As Ondas", a partir do romance homónimo de Virginia Woolf, escreveu e encenou "Especial Nada/Special Nothing", sobre os diários de Andy Warhol, e "A História de um Mentiroso", inspirado em "Peer Gynt" de Henrik Ibsen.
Depois de Burgher King Lear, em 2006, encenou em 2007, com Miguel Borges, a peça "Fazer bom uso da morte", sobre textos de Pier Paolo Pasolini.
Como pintor, tem actualmente trabalhos da sua autoria em exposição da Galeria Perve, em Lisboa.
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