LAS BIZARRÍAS DE BELISA
de Lope de Vega
Compañia Nacional de Teatro Clásico de España
De 16 a 18 de Janeiro de 2009
Teatro do Bairro Alto, Lisboa
sexta e sábado às 21:30h. Domingo às 16:30h
Versão e Direcção Eduardo Vasco
Desenho de luz Miguel Ángel Camacho
Cenário Carolina González
Figurinos Lorenzo Caprile
Daniel Worm D’Assumpção
Elenco Eva Rufo, Rebeca Hernando, Mónica Buiza, Isabel Rodes, Maria Benito, Javier Lara, Alexandro Saá, Iñigo Rodriguez, Rafael Ortíz, David Boceta, José Juan Rodríguez, Cristina Bernal, David Lázaro.
Piano Ángel Galán
Trata-se de uma comédia urbana, madrilena, sobre amores juvenis, escrita com as regras típicas da comédia da época e com um tema frequente em Lope: o amor como destino definitivo, como força incendiária de que não se pode escapar. É uma das comédias mais ortodoxas do autor, escrita sem concessões, de acordo com o cânone do género e por isso exemplo típico do teatro do século de ouro, mas contém alguns dos momentos mais belos e poéticos do seu teatro. Já houve quem lhe chamasse “um maravilhoso canto do cisne”. É um texto escrito a partir do ponto de vista de um velho que observa como tudo à sua volta está a mudar.
Há dois anos a Cornucópia recebia o espectáculo desta Companhia Viaje del Parnaso de Cervantes que foi acolhido com grande entusiasmo. A iniciativa repete-se, mas agora é a Jovem Companhia do Teatro Clássico que trará a Lisboa esta peça de Lope de Vega. Trata-se de um grupo constituído todo por muito jovens actores escolhidos pelo director Eduardo Vasco de entre quase 400 candidaturas e oferecendo-lhes dois anos de preparação técnica, numa iniciativa exemplar de criação de oportunidades para os jovens profissionais. O próprio director encena o espectáculo e escolheu levar à cena uma das últimas peças do grande e prolixo autor do século XVII espanhol, escrita em 1634, um ano antes de morrer. E durante os anos em que Portugal foi província de Espanha.
Muito poucas vezes nos é dado ver representadas as peças desta época de esplendor do teatro em verso em Espanha. Mas é quase só a este teatro que ao longo de muitos anos esta Companhia Nacional se tem dedicado. São os jovens especialistas desta dramaturgia que, a convite da Cornucópia, estarão em cena 3 dias em Lisboa.
De 16 a 18 de Janeiro de 2009
Teatro do Bairro Alto, Lisboa
sexta e sábado às 21:30h. Domingo às 16:30h
Versão e Direcção Eduardo Vasco
Desenho de luz Miguel Ángel Camacho
Cenário Carolina González
Figurinos Lorenzo Caprile
Daniel Worm D’Assumpção
Elenco Eva Rufo, Rebeca Hernando, Mónica Buiza, Isabel Rodes, Maria Benito, Javier Lara, Alexandro Saá, Iñigo Rodriguez, Rafael Ortíz, David Boceta, José Juan Rodríguez, Cristina Bernal, David Lázaro.
Piano Ángel Galán
Trata-se de uma comédia urbana, madrilena, sobre amores juvenis, escrita com as regras típicas da comédia da época e com um tema frequente em Lope: o amor como destino definitivo, como força incendiária de que não se pode escapar. É uma das comédias mais ortodoxas do autor, escrita sem concessões, de acordo com o cânone do género e por isso exemplo típico do teatro do século de ouro, mas contém alguns dos momentos mais belos e poéticos do seu teatro. Já houve quem lhe chamasse “um maravilhoso canto do cisne”. É um texto escrito a partir do ponto de vista de um velho que observa como tudo à sua volta está a mudar.
Há dois anos a Cornucópia recebia o espectáculo desta Companhia Viaje del Parnaso de Cervantes que foi acolhido com grande entusiasmo. A iniciativa repete-se, mas agora é a Jovem Companhia do Teatro Clássico que trará a Lisboa esta peça de Lope de Vega. Trata-se de um grupo constituído todo por muito jovens actores escolhidos pelo director Eduardo Vasco de entre quase 400 candidaturas e oferecendo-lhes dois anos de preparação técnica, numa iniciativa exemplar de criação de oportunidades para os jovens profissionais. O próprio director encena o espectáculo e escolheu levar à cena uma das últimas peças do grande e prolixo autor do século XVII espanhol, escrita em 1634, um ano antes de morrer. E durante os anos em que Portugal foi província de Espanha.
Muito poucas vezes nos é dado ver representadas as peças desta época de esplendor do teatro em verso em Espanha. Mas é quase só a este teatro que ao longo de muitos anos esta Companhia Nacional se tem dedicado. São os jovens especialistas desta dramaturgia que, a convite da Cornucópia, estarão em cena 3 dias em Lisboa.
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