Prémio da SPA/Teatro Aberto distingue "Uma família portuguesa", de Filomena Oliveira e Miguel Real
O Grande Prémio de Teatro da Sociedade Portuguesa de Autores/Teatro Aberto, no valor de 5.000 euros, foi hoje atribuído à dupla Filomena Oliveira e Miguel Real pelo original "Uma família portuguesa".
É a primeira vez desde a sua instituição que o galardão distingue uma obra realizada em co-autoria.
O júri era constituído por João Lourenço, Vera San Payo de Lemos e Francisco Pestana (pelo Novo Grupo/Teatro Aberto), Jaime Salazar Sampaio, Tiago Torres da Silva e Luís Filipe Costa (pela SPA).
Além dos 5.000 euros, o prémio contempla ainda a edição em livro do original e a sua representação pelo Teatro Aberto.
Filomena Oliveira e Miguel Real são dois nomes conhecidos na área do teatro, sobretudo pela escrita em co-autoria de peças originais ou adaptadas de romances.
Estão no primeiro caso (originais) "1755 - o Grande Terramoto", "Os patriotas", sobre a geração de 70 e o Ultimatum, "O umbigo de Régio" e "Liberdade, liberdade", todas elas encenadas por Filomena Oliveira. Entre as adaptações dramatúrgicas feitas pelos dois autores figuram "Memorial do Convento", de José Saramago e "A voz dos deuses", de João Aguiar.
Filomena Oliveira é ainda autora de "Tomai lá do O`Neill" e das adaptações de "A Relíquia", de Eça de Queirós, e de "O Alquimista", de Ben Jonson.
Uma peça de sua autoria, "O Julgamento de Sócrates", foi premiada no concurso de textos de teatro do Inatel em 2005.
Por seu lado, Miguel Real, pseudónimo do professor e escritor Luís Martins, é autor de romances e ensaios.
Na ficção, publicou "A Verdadeira Apologia de Sócrates", "A Visão de Túndalo por Eça de Queirós", "Memórias de Branca Dias", "A voz da terra", sobre o terramoto de 1755, e "O Último Negreiro", entre outros títulos.
Da sua produção como ensaísta fazem parte obras como "Introdução à Filosofia da Saudade no Século XX", "Portugal - Ser e Representação", "Eduardo Lourenço - os Anos de Formação: 1945-1958" e "O Último Eça".
O Grande Prémio de Teatro da Sociedade Portuguesa de Autores/Teatro Aberto, no valor de 5.000 euros, foi hoje atribuído à dupla Filomena Oliveira e Miguel Real pelo original "Uma família portuguesa".
É a primeira vez desde a sua instituição que o galardão distingue uma obra realizada em co-autoria.
O júri era constituído por João Lourenço, Vera San Payo de Lemos e Francisco Pestana (pelo Novo Grupo/Teatro Aberto), Jaime Salazar Sampaio, Tiago Torres da Silva e Luís Filipe Costa (pela SPA).
Além dos 5.000 euros, o prémio contempla ainda a edição em livro do original e a sua representação pelo Teatro Aberto.
Filomena Oliveira e Miguel Real são dois nomes conhecidos na área do teatro, sobretudo pela escrita em co-autoria de peças originais ou adaptadas de romances.
Estão no primeiro caso (originais) "1755 - o Grande Terramoto", "Os patriotas", sobre a geração de 70 e o Ultimatum, "O umbigo de Régio" e "Liberdade, liberdade", todas elas encenadas por Filomena Oliveira. Entre as adaptações dramatúrgicas feitas pelos dois autores figuram "Memorial do Convento", de José Saramago e "A voz dos deuses", de João Aguiar.
Filomena Oliveira é ainda autora de "Tomai lá do O`Neill" e das adaptações de "A Relíquia", de Eça de Queirós, e de "O Alquimista", de Ben Jonson.
Uma peça de sua autoria, "O Julgamento de Sócrates", foi premiada no concurso de textos de teatro do Inatel em 2005.
Por seu lado, Miguel Real, pseudónimo do professor e escritor Luís Martins, é autor de romances e ensaios.
Na ficção, publicou "A Verdadeira Apologia de Sócrates", "A Visão de Túndalo por Eça de Queirós", "Memórias de Branca Dias", "A voz da terra", sobre o terramoto de 1755, e "O Último Negreiro", entre outros títulos.
Da sua produção como ensaísta fazem parte obras como "Introdução à Filosofia da Saudade no Século XX", "Portugal - Ser e Representação", "Eduardo Lourenço - os Anos de Formação: 1945-1958" e "O Último Eça".
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