"PEQUENOS CRIMES CONJUGAIS"
NA SALA VERMELHA DO TEATRO ABERTO
DE ERIC-EMMANUEL SCHMITT
Tradução LUIZ FRANCISCO REBELLO
PRODUÇÃO TEATRO NACIONAL D. MARIA II
ABR 26 – MAI 31
3ª a SÁB. às 21h30 DOM. às 16h00
A partir de 26 de Abril, na Sala Vermelha do Teatro Aberto, uma nova oportunidade para ver Pequenos Crimes Conjugais com Paulo Pires e Rita Salema
A partir de uma peça do conceituado autor francês Eric-Emmanuel Schmitt, traduzida por Luiz Francisco Rebello, Paulo Pires e Rita Salema interpretam um casal que enfrenta uma situação insólita. Na sequência de um misterioso acidente doméstico, Jaime fica amnésico. Ao fim de quinze dias no hospital, regressa a casa, para junto da mulher, Luísa, que vai procurar reconstruir, a pouco e pouco, toda a sua história em comum. Pelo seu diálogo passam todos os grandes temas da vida em conjunto: a fidelidade, o desejo, o envelhecimento, a paixão e, finalmente, o amor. Numa sucessão de revelações, a verdade esconde-se nas entrelinhas e terá de ser decifrada.
A peça, que tem conhecido montagens um pouco por todo o mundo, estreou originalmente em Paris, numa interpretação de Charlotte Rampling.
encenação JOSÉ FONSECA E COSTA
cenografia JOSÉ MANUEL CASTANHEIRA
figurinos MANUEL ALVES JOSÉ MANUEL GONÇALVES
desenho de luz DANIEL WORM D’ASSUMPÇÃO
assistente de encenação FRANÇOISE ARIEL
COM
RITA SALEMA PAULO PIRES
NA SALA VERMELHA DO TEATRO ABERTO
DE ERIC-EMMANUEL SCHMITT
Tradução LUIZ FRANCISCO REBELLO
PRODUÇÃO TEATRO NACIONAL D. MARIA II
ABR 26 – MAI 31
3ª a SÁB. às 21h30 DOM. às 16h00
A partir de 26 de Abril, na Sala Vermelha do Teatro Aberto, uma nova oportunidade para ver Pequenos Crimes Conjugais com Paulo Pires e Rita Salema
A partir de uma peça do conceituado autor francês Eric-Emmanuel Schmitt, traduzida por Luiz Francisco Rebello, Paulo Pires e Rita Salema interpretam um casal que enfrenta uma situação insólita. Na sequência de um misterioso acidente doméstico, Jaime fica amnésico. Ao fim de quinze dias no hospital, regressa a casa, para junto da mulher, Luísa, que vai procurar reconstruir, a pouco e pouco, toda a sua história em comum. Pelo seu diálogo passam todos os grandes temas da vida em conjunto: a fidelidade, o desejo, o envelhecimento, a paixão e, finalmente, o amor. Numa sucessão de revelações, a verdade esconde-se nas entrelinhas e terá de ser decifrada.
A peça, que tem conhecido montagens um pouco por todo o mundo, estreou originalmente em Paris, numa interpretação de Charlotte Rampling.
encenação JOSÉ FONSECA E COSTA
cenografia JOSÉ MANUEL CASTANHEIRA
figurinos MANUEL ALVES JOSÉ MANUEL GONÇALVES
desenho de luz DANIEL WORM D’ASSUMPÇÃO
assistente de encenação FRANÇOISE ARIEL
COM
RITA SALEMA PAULO PIRES
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