Carlos Vargas, administrador do Organismo de Produção Artística (OPART), empresa que gere o Teatro S. Carlos e a Companhia Nacional de Bailado, assinou hoje um protocolo de cooperação com o Teatro Stanislavski da capital russa, que possui grupos de ópera e bailado clássicos.
"O protocolo de cooperação tem por objectivo realizar uma troca de projectos no campo da ópera e do bailado, o que permitirá o enriquecimento mútuo", declarou Carlos Vargas à Lusa depois da assinatura do documento.
"Os bailarinos do Stanislavski são excepcionais na dança clássica, os portugueses têm o que comunicar, transmitir no campo da dança moderna. O intercâmbio de escolas será muito importante para ambos os lados", acrescentou.
Segundo Carlos Vargas, o documento assinado prevê "o intercâmbio de professores, coreógrafos e troca de experiências na área do marketing cultural".
"Temos tradição e experiência no campo do marketing cultural, da gestão e publicidade de espectáculos. A Companhia Nacional de Bailado tem uma tradição muito grande de convidar fotógrafos para fotografar os bailados, coisa que não existe na Rússia. Por outro lado, os russos têm excelentes oficinas de cenários, de adereços e de sapatilhas de bailado".
"Na época passada - referiu -, tivemos um professor russo a dar aulas de dança clássica na Companhia Nacional de Bailado. A nossa companhia mantém conversações com a parte russa para trazer ao Teatro Stanislavski obras de coreógrafos portugueses no próximo mês de Janeiro".
Carlos Vargas disse à Lusa que gostaria de levar ao palco do Teatro Camões um bailado clássico russo, mas sublinha que a realização dos projectos deve ser feita "sem saltos, passo a passo".
Entretanto, artistas portugueses estão a participar no Festival Internacional Não Verbal, organizado pela agência russa TsEKh, com o apoio da Embaixada de Portugal na Rússia, Instituto Camões, as fundações Pro-Helvetia (Suíça) e Ford (EUA).
Neste festival participam artistas da Rússia, Portugal e Suíça.
Ivo Serra e a Associação Bomba Suicida apresentam a "performance" "When I fall". Na sexta-feira, Sónia Baptista leva ao palco "Icebox Fly. Winter Kick", no sábado é a vez de Tiago Guedes e a Associação Materiais Diversos mostrarem "Materiais Diversos" e, no Domingo, Inês Jacques interpreta "Falling Up".
Em Moscovo encontra-se também o coreógrafo português João Fiandeiro, que está a realizar um curso de Verão para coreógrafos russos de dança moderna.
Em Dezembro, no âmbito do Festival de Dança Contemporânea Russa, actuará na capital russa o grupo musical luso Audiomicrowaves, que estreará uma coreografia de Rui Horta.
"O protocolo de cooperação tem por objectivo realizar uma troca de projectos no campo da ópera e do bailado, o que permitirá o enriquecimento mútuo", declarou Carlos Vargas à Lusa depois da assinatura do documento.
"Os bailarinos do Stanislavski são excepcionais na dança clássica, os portugueses têm o que comunicar, transmitir no campo da dança moderna. O intercâmbio de escolas será muito importante para ambos os lados", acrescentou.
Segundo Carlos Vargas, o documento assinado prevê "o intercâmbio de professores, coreógrafos e troca de experiências na área do marketing cultural".
"Temos tradição e experiência no campo do marketing cultural, da gestão e publicidade de espectáculos. A Companhia Nacional de Bailado tem uma tradição muito grande de convidar fotógrafos para fotografar os bailados, coisa que não existe na Rússia. Por outro lado, os russos têm excelentes oficinas de cenários, de adereços e de sapatilhas de bailado".
"Na época passada - referiu -, tivemos um professor russo a dar aulas de dança clássica na Companhia Nacional de Bailado. A nossa companhia mantém conversações com a parte russa para trazer ao Teatro Stanislavski obras de coreógrafos portugueses no próximo mês de Janeiro".
Carlos Vargas disse à Lusa que gostaria de levar ao palco do Teatro Camões um bailado clássico russo, mas sublinha que a realização dos projectos deve ser feita "sem saltos, passo a passo".
Entretanto, artistas portugueses estão a participar no Festival Internacional Não Verbal, organizado pela agência russa TsEKh, com o apoio da Embaixada de Portugal na Rússia, Instituto Camões, as fundações Pro-Helvetia (Suíça) e Ford (EUA).
Neste festival participam artistas da Rússia, Portugal e Suíça.
Ivo Serra e a Associação Bomba Suicida apresentam a "performance" "When I fall". Na sexta-feira, Sónia Baptista leva ao palco "Icebox Fly. Winter Kick", no sábado é a vez de Tiago Guedes e a Associação Materiais Diversos mostrarem "Materiais Diversos" e, no Domingo, Inês Jacques interpreta "Falling Up".
Em Moscovo encontra-se também o coreógrafo português João Fiandeiro, que está a realizar um curso de Verão para coreógrafos russos de dança moderna.
Em Dezembro, no âmbito do Festival de Dança Contemporânea Russa, actuará na capital russa o grupo musical luso Audiomicrowaves, que estreará uma coreografia de Rui Horta.
foto: Alfredo Rocha
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